No lugar das carteiras alinhadas, almofadas coloridas; em vez das lousas, telas multimídia sensíveis ao toque. Tablets e notebooks substituem livros e cadernos. O professor continua lá, mas em uma posição um pouco diferente, mas isso você vai entender daqui a pouco…
Há pouco mais de seis meses, este é o novo ambiente de estudo dos alunos desta escola, em São Paulo. Inspirados no modelo de trabalho adotado em grandes empresas de
tecnologia nos Estados Unidos – mais precisamente do Vale do Silício -, a escola propôs uma parceria com o Google para criar o primeiro Google Learning Space do mundo.
Neste espaço, os alunos usam projeções multimídia e diversos recursos que já estão no dia a dia de quem usa a internet. A tecnologia, aqui, é apenas o começo de uma história que aponta para o futuro.
Lá na começo dessa ideia, está a tentativa de trazer para a escola os mesmos estímulos à produtividade e criatividade que marcam as empresas do Vale do Silício.
Como dissemos no começo, o papel do professor é bem diferente nessa sala. Com acesso total à internet, o mestre deixa de ser a única fonte de informação durante a aula. Ele trabalha, também, como um guia que explora junto com os alunos infinitas possibilidades de conteúdo.
Aos poucos as escolas começam a preparar seus alunos para uma vida profissional atual – em ambientes modernos e bem diferentes do passado. Até porque os profissionais de hoje e do futuro que não tiverem tecnologia como parte corriqueira do seu dia a dia, terão, certamente tempos mais duros pela frente.
Aliás, se você perdeu, recentemente mostramos uma escola de programação e robótica para crianças a partir dos sete anos que é mais um exemplo dessa lenta adaptação do ensino brasileiro à realidade do século 21. Acesse olhardigital.com.br e confira essa história. Não fique para trás.
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Fonte:Olhar Digital
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