Edital de Seleção para professores - Juina - MT

Solicitamos que divulguem o edital anexo em local visível e de livre acesso para que todos possam tomar conhecimento do mesmo.
Obrigado, grande abraço e bom trabalho.
Marcos Morandi

"Educação é o suporte do crescimento", diz diretora do Maria Quitéria

É inegável que boa parte da história de Castanheira transita pela Escola Estadual Maria Quitéria. A instituição de ensino, exaustivamente referenciada nas páginas do facebook quando o item “estudos” de qualquer castanheirense é pesquisado, foi criada pelo decreto 29/1983, sendo, na origem, uma extensão da Escola Dr. Guilherme, do município de Juína, na modalidade “salas anexas”, que na época tinha como diretor o professor Zenon dos Anjos.

Ao falar das origens da instituição, hoje dirigida por Rosana Patricia de Oliveira Procópio de Souza, a secretária Sandra Armondes, 40, singulariza o nome da professora Maria Odete Coltri Marcontônio. Para Sandra, mineira de Mantena, há 25 residindo no município, a Escola Maria Quitéria é “uma família”, que, como as demais, “possui suas diferenças, mas se empenha para manter a unidade naquilo que é essencial, que é formar cidadãos críticos, responsáveis e capazes de decidir entre o certo e o errado, se posicionando de forma consciente num mundo cada vez mais globalizado e exigente”.

Com a segunda semana do ano letivo em curso, a Escola conta com 758 alunos matriculados, divididos em três períodos, atendendo ao ensino fundamental e ensino médio, nas modalidades regular e educação de Jovens e adultos, através do EJA. Além da diretora Rosana Patrícia e da Secretária Sandra,  completam a equipe gestora do biênio 2016/2017  os coordenadores Julio César Augusto do Nascimento, Maikon Sérgio Zaniolo Arvani e Rosenir Monteiro Melo.

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Edição deste ano distribuirá R$ 100 mil aos vencedores

Escolas, bibliotecas, entidades e cidadãos, crianças e jovens incluídos, que desenvolvam projetos de formação de leitores em todo o Brasil têm até 13 de março para se inscrever gratuitamente no 8º Prêmio Viva Leitura. Nesta edição, quatro iniciativas dividirão R$ 100 mil.

A ação conjunta dos ministérios da Educação e da Cultura busca reconhecer as melhores experiências de promoção da leitura no país. Este ano, a novidade é o interesse por projetos que tenham crianças e jovens como protagonistas. Além da possibilidade de fazer a inscrição individualmente, com autorização dos responsáveis, eles também podem aparecer no público-alvo das iniciativas. 

Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras está com inscrições abertas

Seguem até o dia 13 de abril as inscrições para a Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras (MSF), competição em equipes para estudantes do Ensino Fundamental 1 e 2 e Médio. A inscrição deverá ser feita unicamente pela escola, a qual designará um professor para coordenador responsável. A prova será realizada no dia 15 de abril, na própria unidade inscrita.

A participação é gratuita para as escolas públicas e paga para as escolas particulares. Não há limites para a quantidade de classes das escolas interessadas em participar, mas cada classe terá um único time.

Criada em 1989 pelo Ministério da Educação da França, a competição envolveu em 2015 mais de 200 mil alunos de 28 países, sendo 30 mil brasileiros. A prova é aplicada em nove idiomas diferentes.

No Brasil, a Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras é organizada pela Rede do Programa de Olimpíadas do Conhecimento (Rede POC), programa de intercâmbio científico que tem como objetivo estimular o interesse entre os estudantes pela Ciência, Tecnologia e Inovação.

Diferenciada

Aprovado na Unicamp é o 1º deficiente visual após 15 anos, diz Comvest

Pedro Henrique Silva Carvalho, de 18 anos, vai cursar fonoaudiologia.
'Vou ter ampla área de atuação", afirma o vestibulando de Sumaré.


Deficiente visual desde nascença, o estudante Pedro Henrique Silva Carvalho, de 18 anos, é o primeiro nesta condição aprovado no vestibular da Unicamp em 15 anos, segundo a Comissão Permanente para o Vestibular (Comvest). "É uma sensação maravilhosa ser o primeiro em 15 anos", declara o aprovado em fonoaudiologia, que consegue enxergar apenas vultos e luzes.
Dos 124 vestibulandos com alguma necessidade especial que prestaram o vestibular em 2016, apenas ele não enxerga. Outros 21 fizeram provas com a fonte ampliada em quatro tamanhos. Os demais têm deficiência auditiva ou física.
Mais aprovações