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segunda-feira, 20 de julho de 2015

No limite


Pesquisas recentes mostram a influência dos estados emocionais para o processo de aprendizagem; hora de a escola criar mecanismos para lidar com os sentimentos, tanto de alunos, quanto de professores


Débora Pinto
Indisciplina, raiva manifesta em agressividade, desatenção. O emaranhado de comportamentos advindos da subjetividade dos alunos tem efeito bumerangue: provocam outras emoções no professor e podem desencadear frustração, perda de ânimo, impotência. Como um dos lugares privilegiados para as interações presenciais na contemporaneidade, a escola é o ambiente perfeito para o engatilhamento de processos emocionais. O que não se sabia, até agora, é o quanto essas emoções influenciam no aprendizado, seja de forma negativa, ou positiva.

A neurociência tem trazido informações importantes para entendermos a relação entre comportamento e função cerebral. Sabe-se hoje que perturbações que envolvem a sensorialidade, a percepção, o aprendizado, e a capacidade de lidar com problemas estão muitas vezes associadas às deficiências do relacionamento interpessoal, insegurança e baixa autoestima.
Fonte:http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/217/artigo346379-1.asp

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